Certas coisas em mim, sempre foram iguais, constantes, e de uma forma ou de outra, góticas…
Minha forma de amar, por exemplo: intensa, sofrida, maior que a vida, bem dentro dos parâmetros ultra-românticos comuns ao gótico…
E isso apesar de eu ser uma pessoa extremamente prática, mesmo com meus sentimentos… Quem me conhece sabe que extirpei de minha vida, há não muito tempo, uma pessoa que foi… muito importante, e se era importante, então eu a amava…
Amor para mim é “Simples assim”… Se eu gosto (e falo de gostar mesmo, não “ter um interesse”, ou “achar divertido”), eu amo… São poucas pessoas, mas é profundo…
Mas estou divagando… não estou falando de Amor genérico, estou falando especificamente da forma de Amor que gera relacionamentos…
Não sei falar desse Amor… Quando tento, a velha “praticidade” vem à tona… Sei apenas senti-lo… Para falar dele, tenho que recorrer às sublimes metáforas de outros, que são contante em minha vida: Poe, Baudelaire, dentre outros…
Mais, na mesma data deste post, aqui…