Não me arrependo de nada, no sentido mais comum do termo…
Quando tomo alguma atitude e mais tarde, ao reavaliar, resolvo que não foi a melhor posição a tomar, apenas me empenho para não repetir a atitude e não revisito, em geral, a situação… O que passou, passou…
Em certos níveis, principalmente no que esbarrar no meu orgulho luciferiano, torna-se impossível até mesmo cogitar em rever esse passado… O que não impede sentimentos nostálgicos, claro… Conseqüências de utilizar-se da tal “lista positiva”, como escreveu Cinderel@, em seu blog…
E a persistência desse orgulho, tanto quanto minha disposição em repensar, são provas do quanto mudei e simultaneamente não mudei, como escrevi em post anterior…