FELIZ NÍVER, MOREEEEEE!!!!

Bem… Eu gostaria de ter feito um post bem legal, com direito a imagens encomendadas e tudo mais, mas quem sempre faz isso pra mim é o Garland e ele anda muito ocupado com o novo trabalho…

No entanto, acho que um post simples traduz bem o que é o nosso relacionamento e o que sentimos um pelo outro… Nada começou com o brilho dos cartões sonoros e cheios de coraçõezinhos… É um relacionamento que foi e está sendo construído com muito papo aberto, concessões, bom humor e amizade… Aos pouquinhos fomos fazendo algo que parecia não dar certo, nesse quase casamento, visto o tempo que passamos juntos… e passamos bem,juntos, até melhor do que se tivesse começado com uma grande paixão… O sentimento que nos une foi se enraizando aos poucos e nos grudando um no outro… Hoje em dia olho a minha vida e não consigo enxergá-la sem vc por perto…

Não preciso dizer o quanto gosto de vc… É o bastante pra dormir segurando sua mão… é o bastante pra acordar ao seu lado e brincarmos na cama como duas crianças… É o bastante pra rimos das situações quando não achamos solução… pra chorarmos juntos quando necessário… pra termos nossos “papos cabeças”… pra nos ajudarmos… e pra superarmos os momentos de desentendimentos…

Te desejo toda a felicidade do mundo!! Que os problemas financeiros, profissionais, etc e etc, se resolvam o mais breve possível!!

Xiiiiiiiiadoru!!! Muito mesmo!! Feliz niver, more!!!!

“Eu não estou nem aqui!”

Fantôme de L’Opéra Auto-Message: Estou ocupado. Volto amanhã.

Dura Lex, Blog Lex

Constituição Federal
Título II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Capítulo I
Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

(…)

IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

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Regra da Casa: Reservo-me o direito de remover comentários maliciosos, preconceituosos, inadequados e… anônimos.

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Voltamos à programação normal…

RELACIONAMENTO…

Eu sei bem quem é A GAROTA que não cabe no contexto… VANINI!!!… grrrrr…

Não poderia perder essa chance de pegar no seu pé… ahaha… Conheço Vanini e tenho a maior simpatia por ela, mas sempre implico dizendo que ela é A OUTRA, a segunda esposa e etc…. ehehe… Mas tudo não passa de uma grande brincadeira…

Dizer que não sou ciumenta é bobagem… todos nós somos… em maior ou menor grau… Sou uma ciumenta beleza… rs… Daquelas que fazem uma piada sarcástica com o próprio ciúme, tentando disfarçá-lo… Exceto em raras ocasiões, meu ciúme nunca foi um problema nos meu relacionamentos…

Bem… Mudando de assunto dentro do assunto… Acho que a gente não imaginava que nosso relacionamento iria se aprofundar tanto… Começou com tantas pendências, talvez maiores do meu lado que do seu… mas hoje estamos tentando construir algo bem legal… Uma relação de respeito, bom humor e cumplicidade… Espero, sinceramente, que consigamos construir esse futuro que, lá no fundinho, sonhamos… Beijocas, more… Xiiiiiiiii!!! (de xíadoru).

P.S.:

1) Meus textos têm um exagero de reticências, mas elas possuem significados… Dizem dos vários sentidos de uma frase, da continuidade das situações e sentimentos… É um estilo, é o meu estilo.

2) Obrigada, Cinderel@, por suas palavras gentis de boas vindas… Eu acompanho seu blog, em silêncio e gosto… Te acho uma mulher inteligente… Quanto ao meu blog, na hora certa ele vai aparecer… beijos pra vc…

3) Tem uma pessoa que tem deixado uns comentários anônimos aqui e me parece a mesma que deixou um no meu blog… Parece ser uma pessoa que gosta de mim, então, em nome desse carinho que sente, te peço pra não responder ou interceder por mim… Isso me entristece… Por favor não faça mais, eu te agradeço…

As Garotas da Minha Vida

Os Garotos da Minha Vida (“Riding in Cars with Boys”, 2001), filme com Drew Barrymore…

Este post nada tem em comum com o (polêmico entre os críticos, mas bom para seu público cult) filme acima, salvo o fato de falar de mulheres que tiveram (e têem) importância…

“Baianinha“, Andrea, “Persephone“, “MM“, Cinderel@, “Ruiva“, Marcinha…

Cada uma fez uma contribuição para me tornar quem sou hoje, indiscutivelmente melhor do que era…

Cada uma, a seu modo e a seu tempo, deixou uma semente, a qual germinou, cresceu e me permite colher, hoje, seus frutos…

De todas, presentes ou não, próximas ou distantes, guardo boas lembranças que guardo com carinho, mesmo daquelas que se perderam no tempo, ou daquela a quem “matei” em minh’alma…

Que todas fiquem bem, em paz e que a Verdade guie seus passos…

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Capítulo à parte é Marcinha, o presente, e aparentemente, o futuro… Que me ensina a cada dia, e pela primeira vez, tenho maturidade para entender agora e não depois…

[P.S.: Existem outras garotas importantes, vocês sabem que o são e quem são, mas não cabem no contexto deste…]

Sou a mais nova colaboradora!!!

Pois é pessoal!!! Sou a única, reinando absoluta como colaboradora no Opéra Gothique… rs… Agora se cuidem pois vou ter meu espaço pra escrever e opinar de forma mais direta e ainda poder receber a opinião dos leitores do meu moreco… ehehe… Espero que essa iniciativa só venha acrescentar de forma positiva… beijocas a todos…

Nada a declarar…

Qualquer coisa a ser dita hoje está aqui…


…


Exceto uma:

Amo você…

Língua…

A Língua é dinâmica, viva… Desenvolve-se conforme é falada, alterando-se de acordo com regionalismos, e mesmo com a inclusão de barbarismos (vocábulos de outras línguas)…

É, portanto, natural que ela mude com o passar dos tempos…

Mas é entristecedor observar que nossa língua portuguesa pode eventualmente ter suas estruturas alteradas por ignórância…

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Há anos, ainda no falecido Contexto, postei sobre o hediondo hábito nascido da tradução malfeita de manuais para centrais de atendimento, de falar usando a construção:

[VERBO ESTAR FLEXIONADO] + [VERBO NO GERÚNDIO], eg, “Fala pra eles estarem entregando na parte da tarde.”

Ou pior:

[VERBO IR NO FUTURO] + ESTAR + [VERBO NO GERÚNDIO], eg, “Vou estar providenciando a entrega.”

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A tristeza está no fato em que, tais estruturas, inexistentes no Português, mas básicas no Inglês, estão literalmente, “na boca do povo”…

O Mito do Andrógino

“Parece-me que os homens absolutamente não se dão conta do poder do amor”, diz Aristófanes no Banquete, de Platão. Este, diz que Eros, o primeiro dos deuses, tinha ambos os sexos e deixa que o tema seja exposto por Aristófanes. Diferente de hoje, havia três gêneros: o macho, a fêmea e o andrógino. Sua rebeldia contra o Olimpo gera a história da separação.

“Ameaçaram os imortais de levar ao Olimpo o tumulto da guerra impetuosa (…). Zeus se pergunta se será preciso tolerar sua insolência ou fulminá-los e perder assim as honras e oferendas que vêm deles? Após longa reflexão, decide torná-los mais fracos. ‘Vou cortar cada um deles pela metade. Assim ficarão mais fracos, e ao mesmo tempo terão mais para nos oferecer, já que seu número terá aumentado. Andarão eretos sobre suas duas pernas’.

“Zeus torna a ameaça-los com um novo corte que os fariam andar em um pé só, se não se mantivessem tranquilos. Cortados ao meio, os homens têm ajuda de Apolo que fica encarregado de virar seus rostos e esticar sua pele sobre o ventre deixando só uma abertura – o umbigo – para que se lembrem do ocorrido.

“O homem, então, saudoso de sua metade, empreende uma busca por ela, desejando tornar-se novamente um único ser. Assim, os que eram homens buscam uma metade de homem, os que eram mulheres buscam uma metade mulher* e, os que eram andróginos, se são agora a metade mulher, procuram sua metade homem e se são a metade homem, procuram a metade mulher. Cada um procurando unir-se à sua metade original e voltar a ser o que era.

“Aqueles seres, que passam toda sua vida um com o outro, são pessoas que não poderiam sequer dizer o que esperam um do outro; ninguém pode crer, de fato, que seja o gozo amoroso, e imaginar que tal é a razão de sua alegria e de seu grande empenho em viver lado a lado. É outra coisa evidentemente, que quer a alma de cada um, uma coisa que ela não pode exprimir, mas torna-se o que quer e o deixa obscuramente entender”.

*Usando este mito, são para os psicólogos e sexólogos, estes dois primeiros, os homossexuais.


Este post é co-referente ao seguinte post no fotolog.net:
http://fotolog.net/ctx/?pid=11508105

Saudade e Nostalgia…

Eis dois sentimentos próximos, que por vezes se entremeam, mas que são distintos, entretanto…

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Saudade…

É relacionada mais com coisas concretas: pessoas, locais… E os sentimentos que elas evocam…

Nostalgia…

É mais relacionada com épocas, situações e circuntâncias… Contextos, se preferirem…

Você pode ter sentimentos nostálgicos em relação à uma época em que viveu, sem ter muita saudade das pessoas que estavam à volta, mas ainda assim sentir falta do que elas representavam na sua vida naquele momento…

Ando tendo certos sentimentos nostálgicos ultimamente…

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Aliás, músicas costumam marcar meus momentos e contextos… Assim acontece com muitas pessoas… E não acho problema algum usar músicas que pontuaram certos momentos (nostalgia), para pontuar outros, cuja carga emocional e contextual sejam similares…

É outra forma que usamos, conscientes ou não, de ritualizar e evocar algo bom, do nosso passado…

Dito isso, é claro que repudio, por exemplo, ao(a) espertinho(a) que tendo escrito um poema para uma pessoa, e tendo acabado o relacionamento, o utiliza consistentemente como arma de sedução (o que em si não é errado*), mas omitindo que foi uma criação inspirada por outrem, em outra época…

E é só…

*Explico, mostrar o hipotético poema, revelando a verdade, pode servir para demostrar sua sensibilidade, por exemplo…