Quem frequenta os “sebos” do centro do Rio sabe que (até onde eu sei) um “item” é comum a todos eles: sempre há pelo menos um gato…
Nem sempre é tarefa fácil encontrá-los… Por vezes estão escondidos nas prateleiras, ou atrás delas…
Há poucos minutos, subindo a Regente Feijó, rumo ao Lavradio, “achei” um (não que estivesse procurando)… Bocejando, escondido atrás de uma estante, a cabeça surgindo por detrás dos livros, lá estava o gato malhado, olhando com ar desinteressado e entediado para fora…
Esses pequenos fatos pitorescos ainda me divertem, quebrando o tédio do meu “dia-a-dia cotidiano”…