Nota: escrevi o post abaixo para meu blog de tecnologia, mas como tem um certo cunho pessoal, reposto também aqui.
Eu e o Linux somos companheiros de muito tempo…
E a primeira distro você nunca esquece. Ainda me lembro bem, eu e um colega (por onde anda você, Brahma?), no laboratório da faculdade onde éramos bolsistas, com os disquetes, acesso ao ftp da UFRJ e um Pentium 90MHz da IBM, com espaçosos 32Mb de RAM. 😀
Pois é, minha primeira distro foi Slackware, instalado e compilado via ftp. A configuração do ambiente gráfico funcionou de primeira (o que não se pode dizer que aconteça sempre nos dias de hoje, em um mundo repleto de chipsets esquisitos, “compizes”, “metisses” e “berys”…)
Enfim, em todos esses anos (negativo, não vou dizer quantos. Faça suas contas) mantive uma saudável relação com o pinguin (e também com o diabinho, ocasionalmente) mesmo sem poder, devido à necessidade, abdicar totalmente do “outro” sistema (o da janela, não o do X).
Mas como o tempo e a experiência nos ensinam muito (além do avanço da tecnologia), neste momento, estou 100% pinguim no meu PC pessoal.
Estou usando outro velho amigo, o Debian. Não uma distro derivada como o Ubuntu (que usei do 5.10 até o 7.04), nem o nacional Kurumin, mas o Debian básico, em sua distribuição testing (codinome lenny). Apanhei um pouco, por falta de costume de resolver algumas coisas básicas “na unha”, mas já me encontrei…
Utilizo também, o ultra rápido e pouco conhecido por essas paragens, PuppyLinux, que apesar do nome, é um cachorrinho com dentes…
Ademais, estou assuntando uma boa base para uma distro pessoal, que atenda às minhas necessidades e para treinar/testar meu conhecimento. Para terminar e poder dizer: “eu já fiz uma distro”… ^_^
Claro que, no melhor espírito do Software Livre e Código Aberto, esta distro, se eu a montar, será trazida à público, para aproveitamento da comunidade…
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