A vida como ela está

Há tempos não escrevo aqui.

Antes mesmo dos acontecimentos em minha vida que motivaram alteração de endereço (Antes Méier, agora Quintino, via Santa Teresa), já havia reduzido o ritmo.

Agora que parte da poeira baixou, embora ainda esteja em meio a uma nova regeneração gallifreyana (outra, já?), preparando o surgimento do Sexto Lee, volto aqui para um pequeno comentário:

O blog não acabou. Novo endereço, ainda sem internet, significa impossibilidade de postar de forma constante. Aliás, até ontem, nem estava com o PC instalado.

Eu não morri. Se bem que poeticamente, pode-se entender que várias vezes morri nos últimos tempos. Mas enfim, acá estou.

Eu (ainda) posso ser surpreendido por momentos surreais. E o quão surreal foi aquilo?

O Passageiro, aquela sombria figura que sussura de forma ensurdecedora, está absolutamente calado.

As rédeas estão firmes, e em minhas mãos. Os tempos de ficar à mercê dos ventos, ao que parece, se foram.

Ser alfa é interessante, devia ter tentado antes. Entretanto vale a frase de Ché: “Hay que endureserce, pero sin perder la ternura jamás“.

Regeneração dói. Faça isso, mas nunca seguidamente.

Posso ser um Anjo, e ainda ser quem sempre fui.

E é isso.
Eu volto.

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