Creio que sempre, de alguma forma persegui o “Vazio“, a Não-Existência… Meu Passageiro, a única força (mesmo antes de tomar consciência dele) a me manter de alguma forma “vivo“…
No final das contas, “vivo” acaba sendo um termo equivocado, o Passageiro apenas me ajudou a “sobreviver“… Viver, pelo que entendo é o que estou fazendo agora…
Bem, sejamos corretos e justos: venho aprendendo a viver há tempos, mas apenas agora, estou compreendendo isso. Sou grato então, ao meu Passageiro que me ajudou a passar pelo Abismo, e que tem seu lugar na minha existência, pois é parte de mim.
Olho adiante, e sigo, por vezes confuso, por vezes errando, mas disposto a continuar neste caminho em que me encontro, e a continuar…
…vivendo.