Provavelmente não será o fim do mundo, mas possivelmente será o fim do blog. Após quase 11 anos de blogs, estou cansado…
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Presentes de Fim de Ano…
O Pior das Pessoas…
Sempre, absolutamente sempre, espero que as pessoas não tenham bom senso, que não ouçam a voz da razão, e que esqueçam completamente de questões básicas que tratamos todos os dias…
Quando essas pessoas não são de casa, você pode no máximo esbravejar mentalmente, desejar suas mortes, desejar até mesmo (meu caso) um genocídio universal…
Agora, quando são de casa, você tem duas opções. Ou ficar triste com essa falta de sensibilidade, respeito, carinho, ou pode ficar feliz, porque você pode tornar a vida dessas pessoas um inferno em vida.
E acreditem, passei a vida descobrindo como trazer o Inferno à Terra…
Não me siga, eu não estou lá…
Estou extremamente antissocial.
Não me siga.
Você me acha fácil – se for esperto – em toas as mais populares redes sociais, mas não espere ser aceito ou encontrar novidades.
Possivelmente não postarei muito por aqui (novidade…). Se os associados colaborarem, o outro projeto pode vir a ter artigos meus, mas enfim…
“Falar o quê?¿? Hum…”
As palavras do estranho título deste post foram as primeiras do primeiro post que escrevi no meu primeiro blog, no longínquo ano de 2001, nesta mesma data.
Estudava eu na Escola de Belas Artes da UFRJ, e era bolsista no LCG-EBA (Laboratório de Computação Gráfica), e estas palavras foram escritas no Desembucha.com, primeiro servidor gratuito de blogs do Brasil, entre 15 e 27 de julho de 2001, data em que fui convidado a participar do Exquisite.com.br, onde postei até dezembro de 2004, quando o site foi encerrado e finalmente inaugurei este Opéra Gothique, onde de uma forma ou outra, publico desde então.
Torre do Mago, Contexto e Opéra Gothique foram os nomes dos blogs cujo material encontra-se integralmente nos arquivos aí do lado. Ainda criei e escrevi em projetos paralelos como o coletivo de desabafo Humpf, o tecnológico Tesseract e alguns outros, inclusive um Opéra Gothique Redux, que deveria ser um novo olhar sobre posts antigos…
Conheci pessoas, que ficaram, outras se foram, namoradas e esposas, memórias e momentos bons e ruins, mas sempre importantes através do que escrevi neste(s) blog(s). E o passado sendo o que é, e eu sendo quem sou, não podia deixar esta data passar em branco, mesmo estando em fase de pouco escrever. Mas como escrever é preciso e a oportunidade se apresenta, vindo do passado, viajando talvez com a ajuda de uma TARDIS, em breve algo esquisito irá acontecer…
Está chegando…
E algo vai acontecer…
Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Doctor Who
[Texto original do io9, traduzido e adaptado por mim.]
Doctor Who é o programa de maior audiência (N.T.: em inglês) na América da história da BBC (Inglaterra), e o alienígena viajante do Tempo é um ícone tal que as pessoas estão pedindo que ele seja o novo padroeiro Grã-Bretanha (N.T.: em inglês). Mas sobre o que é realmente Doctor Who? Como você pode apreciar a série?
Pode parecer assustador quando se ouve que Doctor Who está se aproximando de seu 50º aniversário em poucos anos. É uma saga longa, extensa, com personagens e criaturas que aparecem repetidas vezes. Como você pode, eventualmente entender o que está acontecendo, sem assistir os episódios clássicos como “Rider From Shang-Tu“, “The Snows Of Terror“, “The Day Of Armageddon” e “Horse Of Destruction“? (Todos estes são títulos de episódios iniciais da série.)
A boa notícia é que Doctor Who tem um formato muito simples e, normalmente, mantém os elementos da história pregressa (os “bastidores“) fora de vista. A outra boa notícia é que, quando a séria foi relançada em 2005, foi um “corte limpo“, assim você pode simplesmente começar a acompanhar com os primeiros episódios da “Primeira Série“, estrelada por Christopher Eccleston. Você pode até mesmo começar do zero, com os primeiros episódios da atual temporada, protagonizada por Matt Smith – que tem apenas um episódio exibido nos E.U.A. no momento da publicação original deste artigo (21/04/2010).
Assim que você assistir a série atual, se quiser começar a mergulhar na série “clássica“, transmitida pela BBC de 1963 a 1989, é bastante fácil também. Aqui está o guia completo do io9 para começar com Doctor Who clássico para as pessoas que foram assistir a nova série (N.T.: em inglês).
Dito isto, Doctor Who conta com um universo rico e um monte de características peculiares foram adicionadas ao longo dos anos. Se você quiser aproveitar mais do seriado, é bom saber um pouco mais sobre o que está acontecendo neste universo.
Então este é o guia completo io9 da série para iniciantes (e os fãs curiosos).
1. É sobre um homem em uma máquina do tempo.
Na sua forma mais elementar, Doctor Who é uma história que vem sendo contada há bem mais de 50 anos. O Doutor viaja em uma máquina do tempo, assim como o viajante da história de H.G. Wells (“A Máquina do Tempo“). As principais diferenças são: o Doutor é alienígena, e sua máquina do tempo também viaja pelo espaço. (A máquina é o chamado TARDIS, que significa “Time And Relative Dimensions In Space” – Tempo e Dimensões Relativas no Espaço).
A máquina do tempo do Doutor aparece na forma de uma cabine de telefone da polícia, o que era uma visão comum na Londres dos anos 1960. A ideia era que algo totalmente normal e cotidiano pudesse estar repleto de maravilhas — mas a série existe há tanto tempo que essas cabines não são mais comuns, e inclusive a polícia perdeu os direitos de imagem (N.T.: em inglês) das cabines para a BBC. De acordo com a tradição da série, a TARDIS deveria mudar sua aparência para se misturar com os seus arredores, mas a TARDIS do Doutor ficou presa na forma da cabine telefônica de Polícia. O Doutor reparou esse recurso em certo momento, mas deixou de funcionar novamente.
Porque o interior de uma cabine policial real é muito apertado, a TARDIS é realmente muito maior por dentro do que por fora – a versão atual é quase palaciana, na verdade. O interior da TARDIS é freqüentemente retratado como uma espécie de labirinto. A relação entre o interior e o exterior da TARDIS é realmente muito complicada, e muda muito de história para história. O exterior da TARDIS é frequentemente referido como uma “casca“, e isso implicava que ele é apenas um tipo de projeção em nosso universo a partir do vortice de espaço/tempo nulo onde o interior da TARDIS existe. Assim, em teoria, o exterior da TARDIS é “indestrutível” – exceto quando a história pede que seja vulnerável a ataques. Além disso, nada pode entrar na TARDIS exceto usando a chave especial do Doutor (A menos que a história exige o contrário).
Como a TARDIS viaja também é um pouco inconsistente. Às vezes, parece que a TARDIS se move através do “vortice tempo/espaço“, fora do espaço normal. É assim que a TARDIS pode desaparecer em Londres do século 19 e reaparecer, momentos depois, no século 29 em Alpha Centauri. Mas em outros momentos, a TARDIS parece estar “voando” pelo espaço. Talvez faça os dois. A principal coisa a saber sobre a TARDIS é que pode desaparecer em um tempo e lugar, e reaparecer em outro, e seu interior parece não estar no mundo “real“.
A TARDIS também tem habilidades “mágicas”, além de sua capacidade de saltar no tempo e no espaço. O Doutor freqüentemente afirma que a TARDIS está “viva“, e aparenta se regenerar como um organismo vivo no primeiro episódio com Matt Smith. A TARDIS comunica-se telepaticamente com o Doutor e sua tendência para chegar a algum lugar/tempo justo quando as “bolhas verdes” estão prestes a bater no ventilador, parece vir em parte do desejo da TARDIS em dar-lhe aventuras interessantes. A TARDIS também permite ao Doutor e seus companheiros falar a língua de onde quer que estejam – a menos que o Doutor esteja desacordado. E alguns tipos de armamentos não funcionam dentro da TARDIS.
O Doutor freqüentemente afirma não ter lido o manual de instruções da TARDIS, e as histórias sugerem que há muito que ele não sabe sobre ela. Ela é também um modelo ultrapassado, uma “Capsula de Viagem Tipo 40“, e provavelmente deveria ter sido jogada fora há muito tempo. O Doutor roubou a TARDIS de seu planeta natal (mais sobre isso, abaixo), aparentemente quando ela estava sendo reparada – um trabalho que o Doutor, desde então, tenta completar, com resultados dúbios.
2. O Doutor está obcecado com a Terra, e sequestra Terráqueos.
Na verdade, quando encontramos o Doutor pela primeira vez, ele não parece gostar muito da Terra. Ele está preso em Londres, década de 1960 porque a sua máquina do tempo quebrou. Por uma estranha coincidência, o Doutor parece um de nós, apesar de ser do planeta Gallifrey. Enquanto ele está preso na Terra, ele matricula sua neta, Susan, em uma escola da Terra, mas isso atrai o tipo errado de atenção dos terráqueos curiosos. (E sim, tanto quanto sabemos, ela realmente é sua neta).
Dois professores, Ian e Barbara, da escola de Susan decidem investigá-la, e acabam vendo o interior da TARDIS. O Doutor decide que não pode correr o risco deles contarem a alguém sobre sua máquina do tempo, e então os seqüestra. (Ele é um tanto psicótico e paranóico nos primeiros episódios). Mas logo, o Doutor se sente mal por sequestrar os dois professores, e tenta levá-los de volta para casa. Mas como ele não pode controlar totalmente sua máquina do tempo, ele acaba visitando a Terra em seu passado e futuro, mas nunca atingindo a década de 1960 em Londres novamente.
Algo sobre essas visitas repetidas à Terra deve ter um profundo impacto sobre o Doutor, porque ele se torna obcecado com o lugar. Mesmo depois que ele consegue mandar os dois professores de volta pra casa, ele continua a visitar a Terra o tempo todo, e começa a convidar outras pessoas a viajar com ele (Em alguns casos, eles se “convidam” a viajar com ele). Algumas dessas relações parecem muito casuais, compostas de um punhado de aventuras juntos, mas outras se tornam muito intensas, com o Doutor e seu companheiro de viagem aprendendo muito um com o outro. Eles são geralmente do sexo feminino, mas já foram do sexo masculino, ou robôs. Alguns deles também foram alienígenas, com aparência humana, e por algum tempo o Doutor viajou com um outro membro de sua própria raça.
Recentemente conhecemos uma mulher, chamada River Song, que parece ter vivido várias de aventuras com o Doutor. Mas, devido aos caprichos da viagem no tempo, ele mesmo não as experimentou ainda.
Quanto mais tempo o Doutor passa na Terra, mais ele molda a história do nosso planeta. Até agora, máquinas de guerra alienígenas deveriam ter esmagado o nosso mundo centenas de vezes, no passado distante, assim como na história recente. O Doutor não vai mudar quem venceu a Batalha de Hastings, mas ele fica muito feliz em evitar que um raça de guerreiros clonados com cabeça de batata cozinhem todo o planeta. Como ele diz em “The Eleventh Hour“, ele colocou muito esforço neste planeta. Tanto assim que, quando sua própria raça precisou de um lugar para exilá-lo por alguns anos, para puni-lo por sua arrogância, eles escolheram a Terra.
Ele também se tornou tão indispensável em tempos de crise, que é bem conhecido dos governos do mundo. E tem uma relação duradoura com uma força paramilitar das Nações Unidas com jurisdição sobre alienígenas chamada UNIT, com quem trabalhou mais ou menos em tempo integral, em certa época. O governo britânico também criou uma organização secreta chamada Torchwood, em parte para lidar com ameaças alienígenas, e em parte para registrar as atividades do Doutor.
Assim, o Doutor passou de um visitante relutante, a ter o nosso mundo como o seu planeta favorito. E, muitas vezes, parece que ele tem alguma razão, que não sentimentalismo, para manter a Terra a salvo. Algo a ver com o nosso papel no futuro do universo, que ele quer proteger.
3. Os membros do povo do Doutor eram corruptos
Quanto mais o Doutor gosta da Terra, mais nós aprendemos que não há muito a gostar em sua própria espécie os Senhores do Tempo (Timelords). Durante os primeiros seis anos da série, não sabemos muito sobre os antecedentes do Doutor, exceto que ele estava fugindo do seu próprio povo. Desde então, aprendemos mais, embora muito do que aprendemos é um tanto contraditório.
Isto é o que você pode entender se estudar todos os episódios de TV (Esqueça os livros impressos e audiolivros – eles vão te confundir ainda mais). O Doutor vem de uma antiga raça de Gallifreyanos, que descobriu a habilidade de controlar o próprio Tempo, graças a duas pessoas: Omega, um engenheiro “estelar” que detonou uma estrela como uma fonte de energia, e Rassilon, que aprendeu a usar o poder de um buraco negro. Omega ficou preso no universo anti-matéria, como resultado de seus experimentos, mas Rassilon sobreviveu, vindo a se tornar o fundador da sociedade dos Senhores do Tempo.
No início, os Senhores do Tempo eram arrogantes e brincavam com outras espécies, tentando remodelar o universo a seu gosto. Eles interferiam em toda parte, e sequestravam membros de outras espécies para participar em jogos de gladiadores, para sua diversão. E então eles se arrependeram, decidindo apenas observar o universo e nunca interferir.
O Doutor achou esta política muito chata e, assim, decidiu roubar uma de suas máquinas do tempo e assumir um papel mais ativo no universo. Alguns outros Senhores do Tempo decidiram deixar Gallifrey e viver em outros lugares, incluindo a Terra – e alguns, como um antigo amigo do Doutor, o Mestre, se viraram para o mal, decidindo subverter/conquistar o universo. Entretanto, parece que um grupo influente de Senhores do Tempo também discordou da política de não-intervenção, e começou a usar o Doutor como seu agente oficial/bode expiatório (Há até piadas sobre uma organização secreta dos Senhores do Tempo chamada de Celestial Intervention Agency, ou CIA, enviando o Doutor em missões).
Quanto mais os Senhores do Tempo exerciam poder absoluto sobre o universo, mais corruptos ficavam, até que estivam usando planetas inteiros por razões mesquinhas. O Doutor se rebelava contra seu próprio povo, repetidamente, até que os Senhores do Tempo começaram uma grande guerra contra as máquinas de guerra definitivas, os Daleks. (Mais sobre eles abaixo). E algo nesta guerra ampliou o desejo de poder e a maldade dos Senhores do Tempo. Eles se tornaram tão monstruosos quanto as criaturas com quem eles estavam lutando. Conduzidos, aparentemente, por seu fundador, Rassilon, os Senhores do Tempo criaram um esquema para destruir todo o universo e ascender, tornando-se seres de pura energia, fora da criação.
O Doutor destruiu sua própria raça e os Daleks, ao mesmo tempo, em um enorme conflito no final da Guerra do Tempo. E esse evento foi travado no tempo, para que nada, nem ninguém possa fugir. Os Senhores do Tempo tentaram, certa vez, sem sucesso. Quanto aos Daleks, bem, eles tiveram melhor sorte.
4. O Doutor enfrenta pós-humanos e raças bélicas.
Os adversários mais duradouros do Doutor, os Daleks e os Cybermen, são ciborgues pós-humanos. No caso dos Daleks, eles também são máquinas de guerra e claramente, referências aos nazistas. Os Daleks começaram como uma raça humanóide chamada Kaleds, que manteve por milhares de anos uma guerra total contra uma outra raça humanóide, os Thals. Os Kaleds acreditavam ser a raça superior, e não queriam nada menos do que erradicar a espécie dos Thals da face de seu planeta natal, Skaro. As armas nucleares e biológicas utilizadas na guerra causou a mutação dos Kaleds em hediondas bolhas verdes, um processo que seu principal cientista, Davros acelerou, apenas para ver até onde iria. Estas mutações podem viver apenas dentro da armadura de metal, que protege e ajuda em sua busca para acabar com todas as formas inferiores de vida do universo (Ou seja, todas as outras formas de vida). E os racistas, xenófobos Daleks são frequentemente retratados através de imagens inspiradas pelo nazismo.
Os Daleks são basicamente super-tanques com pequenos monstros verdes dentro – mas algo sobre seu ódio implacável contra quem não é Dalek torna-os implacáveis, incontroláveis. Os Senhores do Tempo só decidiram desafiar os Daleks depois que vislumbraram um possível futuro em que os Daleks venceram, conseguindo erradicar todas as outras criaturas.
Os Cybermen, entretanto, começaram como seres humanos reais, não apenas humanóides. (Eles são, ou de uma Terra alternativa, ou de um planeta gêmeo da Terra. Não importa qual). São um conto de advertência sobre o perigo de abandonar a humanidade – eles começaram apenas substituindo órgãos internos e membros por metal e plástico, mas ao longo do tempo, substituíram a maior parte de seus corpos e cérebros com peças artificiais. Ao longo do tempo, abandonaram as emoções humanas em troca da lógica (mais ou menos) pura. Diferente dos Daleks, eles não são cheios de ódio nem são malévolos, apenas cruéis.
E um monte de outros pesadelos que o Doutor enfrentou ao longo dos anos envolveram pessoas perdendo a sua humanidade e tornando-se total ou parcialmente alienígenas, ou parte máquina, ou algo menos do que totalmente humanos.
Uma boa parte das outras ameaças recorrentes são guerreiros, de uma forma ou de outra. Os Sontarans são uma raça de guerreiros clonados que são obcecados com a batalha, que tem lutando a mesma guerra há milhares de anos. Os Guerreiros de Gelo são uma raça nobre de guerreiros lagartos que vem de Marte ou passa muito tempo por lá (E gostam de frio). Existem também os Silurianos e Sea Devils, uma raça de répteis que viveram durante a era dos dinossauros, mas em seguida, colocaram-se em animação suspensa sob a superfície da Terra, esperando que o planeta se torne habitável novamente.
Desde que a série retornou, novos monstros foram introduzidos. Há os Slitheen, que são basicamente grandes bebês malignos que podem se esconder dentro de seres humanos – mas somente se os seres humanos são gordos, e mesmo assim há um monte de emissão de gases corporais envolvidos no processo. Ah, e os Slitheen são golpistas e capitalistas. E ainda há os Weeping Angels, que parecem ser estátuas de pedra, mas eles podem se mover quando você não está olhando, e que podem enviá-lo através do tempo, ao passado, alimentando-se de toda a energia potencial da vida que você não vai ter, como resultado.
Há também os Judoon, que são basicamente, policiais estúpidos e muito literais, que têm uma tendência a tomar medidas extremas, na busca da justiça. E os Ood, uma raça de telepatas que têm um cérebro interno e outro externo – e que foram mutilados e mantidos como escravos pela raça humana terrestres, no futuro.
A Wikipédia tem uma lista enorme de criaturas e alienígenas aqui (N.T.: em inglês).
5. Outras coisas que podem vir a calhar saber.
O Doutor tem a capacidade de “regenerar” o seu corpo ao invés de morrer. (Isto foi desenvolvido como uma maneira de mudar ator principal do show, quando o astro original, William Hartnell deixou a série com problemas de saúde, em 1966). O Doutor pode “morrer” e renascer com uma nova aparência, até 12 vezes. Portanto, ele tem mais dois corpos apenas, depois da sua encarnação atual.
O Doutor também tem dois corações e um “sistema de derivação respiratória” que podem lhe permitir sobreviver sem respirar. Parece que ele também pode hipnotizar outras pessoas para sobreviver sem respirar, mas fez isso em apenas uma ocasião.
O Doutor é um pouco excêntrico, e muitas vezes age como se não soubesse bem como se comportar entre os terráqueos de hoje.
O Doutor é muito obcecado com “gadgets“, entre eles sua chave de fenda sônica (sonic screwdriver), que pode fazer quase qualquer coisa que a história exige. Ele também às vezes carrega “papel psíquico”, que pode aparentar ser qualquer tipo de credenciais que ele possa necessitar. E ele já construiu máquinas sofisticadamente insanas com uma rolha de vinho e alguns pedaços de corda, vez ou outra.
O Doutor está muito integrado em sua identidade como um cientista, embora ele tenha recebido notas baixas na Academia dos Senhores do Tempo. Ele não é muito paciente com a estupidez e crueldade. Seu estilo habitual alegre e brincalhão muda quando ele é confrontado com grandes injustiças, quando ele revela um temperamento duro e selvagem.
[N.T. Comecei a assistir Doctor Who por acaso, e me apaixonei pela série. E parece que entre nós, não-britânicos, esse e o padrão. Para aqueles que estão acostumados com os seriados americanos, com muitos efeitos especiais, segue o aviso – o seriado é mais voltado para história e requer talvez um pouco mais de esforço na “suspensão de descrença”. Além disso, a série deve ser vista como quem lê uma Fábula…]
Vivendo
Creio que sempre, de alguma forma persegui o “Vazio“, a Não-Existência… Meu Passageiro, a única força (mesmo antes de tomar consciência dele) a me manter de alguma forma “vivo“…
No final das contas, “vivo” acaba sendo um termo equivocado, o Passageiro apenas me ajudou a “sobreviver“… Viver, pelo que entendo é o que estou fazendo agora…
Bem, sejamos corretos e justos: venho aprendendo a viver há tempos, mas apenas agora, estou compreendendo isso. Sou grato então, ao meu Passageiro que me ajudou a passar pelo Abismo, e que tem seu lugar na minha existência, pois é parte de mim.
Olho adiante, e sigo, por vezes confuso, por vezes errando, mas disposto a continuar neste caminho em que me encontro, e a continuar…
…vivendo.
Contraponto…
…do post, e semana, passados.
- Salário: continua atrasado e parcelado;
- Concursos públicos: o órgão mais próximo de convocar, me convocou para o admissional, mesmo na época da greve anual;
- Opções de emprego alternativo: continuam nulas no momento, mas graças ao item anterior, a importância disso também é quase nula;
- PC: um dos discos rígidos indo pro catso (backup possível) e levando o computador junto (resolvido);
- Casa nova: Não sai, muito dinheiro gasto e horas/aula perdidas aparentemente à toa Saiu! Falta pintar e daí mudar.
Pois é, o 6º Lee não se deixou abater e as coisas estão encaminhadas… ^_^
Eu pretendia dizer…
…ao voltar a escrever aqui, que tudo estava bem, apesar dos pesares.
Mas tá ph0d4 ! Vejamos:
- Salário: atrasado e parcelado;
- Concursos públicos: o órgão mais próximo (na cara do gol) de convocar está na época da greve anual;
- Opções de emprego alternativo: nulas no momento;
- PC: um dos discos rígidos indo pro catso e levando o computador junto;
- Casa nova: Não sai, muito dinheiro gasto e horas/aula perdidas aparentemente à toa.
Se tem coisas boas? Claro.
Se compensam as ruins? Não entro neste mérito, mas digo que me motivam a continuar…
Que coisas? Meu relacionamento e minha nova experiência em Curso Superior (nesta ordem).
OK, desabafo feito, voltamos a programação normal.
Afinal, sou o 6º Lee e esta versão não se abate fácil e sempre acha um jeito… ^_^