O Pior das Pessoas…

Sempre, absolutamente sempre, espero que as pessoas não tenham bom senso, que não ouçam a voz da razão, e que esqueçam completamente de questões básicas que tratamos todos os dias…

Quando essas pessoas não são de casa, você pode no máximo esbravejar mentalmente, desejar suas mortes, desejar até mesmo (meu caso) um genocídio universal

Agora, quando são de casa, você tem duas opções. Ou ficar triste com essa falta de sensibilidade, respeito, carinho, ou pode ficar feliz, porque você pode tornar a vida dessas pessoas um inferno em vida.

E acreditem, passei a vida descobrindo como trazer o Inferno à Terra…

Não me siga, eu não estou lá…

Estou extremamente antissocial.

Não me siga.

Você me acha fácil – se for esperto – em toas as mais populares redes sociais, mas não espere ser aceito ou encontrar novidades.

Possivelmente não postarei muito por aqui (novidade…). Se os associados colaborarem, o outro projeto pode vir a ter artigos meus, mas enfim…

“Falar o quê?¿? Hum…”

As palavras do estranho título deste post foram as primeiras do primeiro post que escrevi no meu primeiro blog, no longínquo ano de 2001, nesta mesma data.

Estudava eu na Escola de Belas Artes da UFRJ, e era bolsista no LCG-EBA (Laboratório de Computação Gráfica), e estas palavras foram escritas no Desembucha.com, primeiro servidor gratuito de blogs do Brasil, entre 15 e 27 de julho de 2001, data em que fui convidado a participar do Exquisite.com.br, onde postei até dezembro de 2004, quando o site foi encerrado e finalmente inaugurei este Opéra Gothique, onde de uma forma ou outra, publico desde então.

Torre do Mago, Contexto e Opéra Gothique foram os nomes dos blogs cujo material encontra-se integralmente nos arquivos aí do lado. Ainda criei e escrevi em projetos paralelos como o coletivo de desabafo Humpf, o tecnológico Tesseract e alguns outros, inclusive um Opéra Gothique Redux, que deveria ser um novo olhar sobre posts antigos…

Conheci pessoas, que ficaram, outras se foram, namoradas e esposas, memórias e momentos bons e ruins, mas sempre importantes através do que escrevi neste(s) blog(s). E o passado sendo o que é, e eu sendo quem sou, não podia deixar esta data passar em branco, mesmo estando em fase de pouco escrever. Mas como escrever é preciso e a oportunidade se apresenta, vindo do passado, viajando talvez com a ajuda de uma TARDIS, em breve algo esquisito irá acontecer…

Crônica Obscura: Mens (in)sana

Ele era um ser de hábitos – todos ruins, como diria Garfield – mas ainda assim, muitas pessoas gostavam dele.
Vai entender!” – pensava.

Mais ainda, não apenas as genéricas pessoas, mas também Ela gostava Dele.
Não conseguindo entender isso, entretanto, por estar muito preocupado em ser o portador do “crânio mais rígido” do universo, fazia besteiras (com M maiúsculo) várias. Trocava palavras ásperas, ou se omitia quando devia agir.

Então, o inevitável aconteceu: Ele entendeu, mas a custa de ameaçar abalar os alicerces do gostar Dela.

Moral da história?
“Shit happens when you’re too busy being a jerk”

Ou, em versão brasileira Herbert Richers (naah):

“Quando você é um idiota, você pode acabar se f*d3nd*”